segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Correio feminino

E a semana já começa com uma ótima novidade: ao que pareceu, todas as segundas-feiras, por oito delas, as atrizes Eliane Giardini, Letícia Spiller e Bruna Linzmeyer debaterão sobre os assuntos abordados no quadro “Correio Feminino” do Fantástico. Esse quadro do Programa é inspirado nas crônicas da autora Clarice Lispector, escritas entre os anos de 1950 e 1960, sob o pseudônimo de Helen Palmer. 


No primeiro debate, as atrizes comentaram sobre o tema abordado no dia anterior: a sedução.
De cara, a mediadora Maria Fernanda Cândido perguntou se mudou o seduzir hoje e nos anos 50. As atrizes responderam e o papo rolou solto, descontraído e divertido acerca da temática, como podemos checar nessa palhinha 




"o comportamento muda. A intenção é a mesma, sempre! Ser amada, que a outra pessoa ache incrível, maravilhosa, então você se esmera com todas as coisas que você escolheu, que você acha que são as tuas melhores coisas: teu melhor olhar, tua melhor voz, tua melhor roupa, tua melhor atitude.”

Para ver o papo na íntegra, segue o link: Debate 1 Correio Feminino

domingo, 20 de outubro de 2013

Feliz Aniversário, Eliane!

Hoje o Blog Eliane Giardini e tod@s @s fãs estão em festa!!!



E o motivo da festa é o aniversário do nosso ídolo, hoje Eliane completa mais um ano de vida. Nessa data tão especial, desejamos tudo de melhor! Muito amor, saúde, felicidade e sucesso! A sua felicidade é a nossa então queremos te ver sempre bem e te ver sempre!
Feliz aniversário, Eliane!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Eliane Giardini para JP Morning Show

Na manhã de ontem (15/10), Eliane concedeu uma entrevista por telefone ao programa de rádio Morning Show da Jovem Pan, sobre sua personagem Ordália na novela Amor à Vida (rede Globo). Uma entrevista descontraída e bem divertida, da qual transcrevemos alguns trechos.


Tem a polêmica ali da filha da Ordália que namora o Herbert. Será que tem uma relação complicada ali? Eliane, o que você pode contar para os ouvintes do Morning Show?
Olha, a gente sabe muito pouco, na verdade. As pessoas não acreditam, mas a gente recebe os capítulos e fica sabendo quase igual ao público. (...)  Eu não sei exatamente o que eu posso te adiantar, mas a sensação que a gente tem é que realmente ela não é filha do Herbert . (...)
Eu acho que, obviamente, não é filha dele. Senão não teria escrito umas cenas de beijo e tudo isso, né?! Quer dizer, eu não achava que fosse, mas quando eu comecei a ver essas cenas chegando eu disse “não, ele (Walcyr Carrasco) já tá aprontando outra (...)” ele tá levando as pessoas a acreditarem numa coisa mas que não é.

Que a Ordália e o Herbet tiveram alguma coisa no passado, tiveram?
Tiveram, isso tiveram, agora talvez não tenha sido essa pessoa com que ela teve a filha. O que deixa agora pensando “quem então é essa pessoa?”, né?

O que eu acho incrível da Ordália é que começou com aquele drama do Bruno com a filha, depois teve a descoberta, enfim. Aí o Walcyr levou a personagem para mais próximo, eu entendi assim, da Márcia e ficou aquela coisa cômica. Essa dança na novela deve ser gratificante para vocês, né? Pesado e depois para um lado mais cômico.
É, eu gosto muito disso, particularmente eu gosto porque me exercita. Eu gosto de fazer personagens densos e gosto de fazer personagens cômicos também. Então se eu tenho um trabalho que me possibilita exercitar essas duas coisas, eu acho sempre muito interessante. Mas é difícil mesmo. Acho bom ampliar esse leque de ser uma atriz só dramática, uma atriz só cômica. Eu acho bom isso pra mim.

E qual tem sido a repercussão resposta do público? O que o público pede mais nas ruas? Pra você se encontrar mais com a Márcia, como é que tá essa relação nas ruas?
Olha, pra dizer a verdade a você a gente encontra pouco com o público (risos). A gente encontra bem pouco com o público, a gente trabalha muito, a gente fica muito tempo lá dentro do Projac mesmo. A rotina nossa de gravação é bem, bem pesada. Olha, vou te dizer: não tenho disso de andar na rua e saber o que as pessoas tão falando não, bem pouco, aliás. Tem sim algumas coisas que chegam, obviamente, no momento todo mundo me fala muito do Palhaço, todo mundo tá apaixonado pelo Palhaço. “Ah, porque o Palhaço é teu filho”. Acho que essa trama está mobilizando mais em relação... no momento agora, né?! Enfim, essas coisas vão chegando aos poucos. Sinceramente eu não tenho esse retorno de andar nas ruas e saber o que as pessoas tão dizendo não.

É claro que há uma torcida para a Valdirene ficar junto com o Palhaço, um desespero pra Ordália que não gosta muito dessa relação, né?
É, ela não gosta muito não, mas nesse momento ela tá do lado do filho, né. Ela acha um absurdo tudo isso o que a Valdirene tá fazendo, de querer que o outro registre o filho ... ela tá defendendo a paternidade do filho. Ela tá do lado dele, ela até aceitou que eles se casassem. Aquelas coisas... mãe é assim, a gente vai atrás da felicidade dos filhos. O que você acha que vai deixar feliz, você tá junto.

Eu acho que você faz tão bem uma mãe paulistana que eu não sei, eu enxergo a Ordália como uma mãe paulistana, aquela batalhadora, (...) preocupada, e vai com os vizinhos, de subúrbio mesmo. Fica atrás da pessoa, cobra, não gosta da nora, mas acha que tem que ficar com o filho. Ela é bem... não sei se ela tem uma coisa italiana, não tem, Eliane, não tem?
Ela tem... na verdade assim, a gente ali nos bairros de São Paulo que é onde se ambienta a novela tem uma influência italiana muito forte, né?! É tanto que o meu marido, o Denizard, é praticamente um italiano. Sim, é verdade! Eu acho que sim... eu também tenho uma ascendência italiana, Giardini, né?! A gente carrega isso com a gente, não tem como. É, Giardini... Stefanini (risos) ali fica difícil fugir. Aí ajuda, porque o italiano... latino em geral tem esse sangue quente, tem pouco filtro, fala logo tudo o que pensa, são muito espontâneos. Eu acho bom, eu acho que ele retrata bem essa família, entendeu?!

Eu sei que você falou que não sabe muito, porque os capítulos chegam muito em cima da hora e as novidades também, mas me falaram que em breve, na novela, a trama central, o grande mistério da novela são as três mulheres, a Ordália, a Márcia e a Pilar. Você sabe alguma coisa sobre isso ou não?
Não... Adorei saber com você! (risos) (...) to adorando, não tenho a menor ideia disso que você tá falando. Eu digo e as pessoas não acreditam, mas a gente recebe os capítulos e nós temos uma frente de uma semana, então (...) a gente sabe muito pouco também, a gente é surpreendido a cada bloco.

Claro que o timing da novela, de quem tá atuando na novela é diferente de quem elabora uma personagem pra apresentar no Teatro, no Cinema, nas outras plataformas. O quanto isso, porque você falou é uma loucura, você recebe o capítulo ali com muito pouco tempo de antecedência, o quanto isso pode te prejudicar no sentido de chegar no tom certo do personagem e por outro lado o que também aproxima essa linguagem de uma linguagem que fica muito caracterizada por ser uma linguagem de novela, de folhetim, de programa diário?
Eu acho que esse o grande desafio da novela: é você ir costurando e dando veracidade nas reviravoltas dos personagens, é uma obra aberta, você não pode fechar, não pode ter uma interpretação definitiva pra nenhuma cena porque você não sabe o que pode acontecer no dia seguinte. Então tudo fica nos três pontinhos, é isso “vai continuar, vai continuar...” e a gente não sabe pra que lado vai, diferentemente, obviamente, de uma obra fechada, de uma minissérie, de uma peça de Teatro ou de um filme, que você pega um roteiro e você tem um personagem inteiro, você já desenha aquele personagem inteiro na tua cabeça e vai fazendo. Novela é exatamente o oposto disso, você tem que dar credibilidade, surfar, esse é o verbo, surfar conforme a onda. Vamos surfar porque a gente não sabe que onda vem, se é onda grande,  se onda pequena, se vai dar um caixote na gente, a gente não sabe nada!

Ouça a entrevista na íntegra aqui: JP Morning Show

sábado, 5 de outubro de 2013

Poderosa!

A curiosidade acabou, trazemos a entrevista e o ensaio fotográfico para a revista Máxima desse mês! 
Entrevista bacanérrima, brevíssima e com gostinho de quero mais ;]


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Por Danielle Reis
Máxima, 2013

      O tempo só fez bem à atriz Eliane Giardini – aos 61 anos, a Ordália de ‘Amor à Vida’, da TV Globo, está no auge: linda, sensualíssima e cheia de confiança. O segredo de tanto sucesso você descobre agora:

      Na tragédia Édipo Rei, escrita por volta do ano 427 a. C., um menino é abandonado pela família para evitar que uma profecia se concretize: ele mataria o pai, rei de Tebas, para se casar com a própria mãe, Jocasta. Mas, apesar dos percalços, a criança segue o seu terrível destino. A clássica peça foi encenada no início do ano com a atriz Eliane Giardini na pele da mulher madura que se relaciona com o homem mais jovem. Na vida real, a paulistana de Sorocaba também atrai a atenção dos moços. Pudera: aos 61 anos, ela não perdeu a sensualidade a beleza para o tempo – certamente por isso que recebe convites para interpretar personagens com uma vida afetiva intensa. Quem não se lembra da Muricy de Avenida Brasil (2012), da Eva de Cobras e Lagartos (2007) e da Nazira de O Clone (2001)? Apesar de ser uma velha conhecida nossa, Eliane só deslanchou na carreira aos 40 anos. Como Ordália, na atual novela das 9, encontrou um novo desafio: o de viver uma mãe de família bem humana. A atriz estava reservada para outra trama global, mas adorou a oportunidade. “Está sendo um exercício bacana, pois venho de papéis muito temperamentais”, comenta. Para a nossa sorte, a estrela não tirou férias da telinha e, mesmo assim, está cheia de energia. A mãe de Juliana, 36 anos e de Mariana, 32, ambas do casamento com o ator Paulo Betti, foi só sorrisos nesta entrevista à MÁXIMA.

CONECTADA AO SEU TEMPO
Ninguém diz que Eliane já chegou à terceira idade. Nem ela! “Quando comentam que passei dos 60 anos, acho que não é comigo”, conta, rindo. A atriz pretende seguir o caminho da mãe, uma senhora de 82 anos que mora e viaja sozinha. “Ela é ‘antenadérrima’. Os segredos de tanta juventude eu herdei dela: somos ligadas ao nosso tempo, temos curiosidade de explorar o mundo e muita vontade de viver”, revela. Um bom exemplo disso? A atriz é viciada em internet. “Quando preciso de alguma informação, vou logo pesquisar no Google – a espécie de um determinado passarinho que vi na rua, novas séries de TV, jogos para iPad...” Ela só foge das redes sociais por causa da falta de privacidade. “Até criei um perfil um perfil no Facebook para me comunicar com os meus amigos. E não é que o site acabou deletando a minha conta? Disseram que era falsa. Foi a coisa mais engraçada do mundo. Depois disso desisti de participar das redes sociais”, fala.



CORAÇÃO PULSANTE
Não é à toa que Eliane já interpretou várias personagens sedutoras na telinha – além de cuidar da aparência a atriz representa muitíssimo bem as mulheres da sua geração. Independentes e femininas, elas conseguem manter (ou até mesmo inaugurar) a vida afetiva depois dos 40 anos. “Assim como aconteceu com os homossexuais, as novelas foram na cola dessa mulher que mantém desejos, sonhos e vontade de fazer sexo. E eu entrei nessa onda”, revela. Questionada sobre o status do seu coração, Eliane abre um largo sorriso e suspira: “Aiii, o coração...”. Sem dizer quem é o  eleito, comenta somente que não se casaria de novo. “Prezo muito minha liberdade. Acho que é uma conquista, vai ser bem difícil abrir mão dela.” Depois do casamento de quase 24 anos com o ator Paulo Betti, que terminou em 1996, a atriz só oficializou um namoro com o modelo Ernani Júnior, que tem vinte anos a menos. A relação durou dois anos. “Tenho mais proximidade com os homens jovens e não me importo nem um pouco com isso. O interessante nessa geração de 30 e poucos anos é que ela se relaciona melhor com o sexo feminino, respeita mais a parceira e não se importa em dividir papéis.”

CARREIRA A TODO VAPOR
Eliane conquistou espaço entre as principais estrelas da TV, mas demorou para alcançar o sucesso. “Casei com o Paulo em 1973 e começamos juntos na escola dramática de Sorocaba, no interior de São Paulo. Quando fomos para a capital, tínhamos uma carreira equilibrada – ele atuava em Os Imigrantes (1981) e eu fazia O Ninho da Serpente (1982), ambas na TV Bandeirantes. Logo ele foi chamado para integrar o elenco da Globo, se transferiu para o Rio e deslanchou na profissão. Eu me mudei com as nossas filhas depois, em 1985, e passei quase cinco anos sem contrato na televisão. Fiquei muito infeliz, deprimida. Não sei o que aconteceu”, lembra. “Quando conheci o José Wilker – diretor e ator, amigo do Paulo na época –, ele me chamou para fazer uma ponta na novela Helena (1987), da extinta TV Manchete. Mas não engatei. Só em 1991 é que peguei um papel secundário em novela da Globo e, em Renascer (1993), acabei estourando.

JEITO DO INTERIOR
Mesmo vivendo na capital fluminense há um tempão, a estrela mantém hábitos interioranos. “A vida inteira morei em casa. Quando me separei do Paulo, eu e as meninas nos mudamos para um apartamento em Ipanema. Não tinha quintal, mas a vista para a praia era maravilhosa. Apesar disso, nunca me acostumei, nem depois de anos. “Quem disse que atriz consegue ir à praia e ficar à vontade?”, entrega. Agora que as filhas se mudaram, Eliane voltou a morar numa casa com quintal. “Sou bem caipira mesmo. Gosto de pisar no chão, de plantas, de entender do passarinho que está cantando. Isso faz bem pra minha alma.”

DE BEM COM A VIDA
O corpo bonito é resultado de uma série de cuidados, tanto emocionais quanto físicos. “Tenho uma alimentação saudável, bebo muita água, pratico exercícios e não permito que pensamentos negativos tomem conta de mim. Aliás, essa foi a grande descoberta que fiz na minha vida: poder controlar negatividade. Há momentos em que a gente se vê presa, num estado ruim e acha que aquilo é o real, mas não é. Não vou dizer que ficamos livres, mas caímos menos e, quando caímos, nos levantamos mais rápido.”

CARDÁPIO NOTA 10
Há três anos, Eliane segue uma dieta equilibrada para manter os 58kg em 1,62m de altura. “Tenho uma alimentação saudável, mas às vezes como porcarias. Adoro coxinha, brownie e quindim”, conta. Apesar dos deslizes, ela segue um menu balanceado de segunda a sexta-feira, que inclui alimentos orgânicos e integrais, bastante água e produtos sem lactose ou glúten. Além disso, toma um suco verde ao acordar. “Para prepará-lo, uso 1 maçã, 1 cenoura, 1 folha de couve, ½ pepino e água de coco.” Já nos finais de semana, adora ir a restaurantes para experimentar pratos novos.


BELEZA MADURA
O arsenal de produtos da atriz é enxuto, mas certeiro. “Uso cremes da Avène para o rosto e para a área dos olhos, sou fã de hidratantes e tiro o make antes de dormir”, afirma. Ela aplica corretivo nas olheiras, rímel e lápis de sobrancelha, pois gosta de sair o mais natural possível. Intervenções cirúrgicas? Só faz com critério. “Corrigi pequenas coisas, como o pescoço. Ainda pretendo passar por outras mudanças sutis, mas que dão resultado. Tenho medo de me descaracterizar. Não aplico botox, por exemplo. Mas a minha dentista repôs o espaço desgastados dos dentes do fundo. Um procedimento simples, que levantou o rosto como plástica!”, revela.

Meu mundo
Saiba mais sobre a estrela da nossa capa

#DIVERSÃO PREFERIDA
“Sou viciada em aplicativos e jogos para iPad. Candy Crush eu terminei, viu? Não sei se é bom para a cabeça, mas eu adoro.”

#PROGRAMA CULTURAL
“Adoro os cursos do Luiz Alberto Oliveira, na Casa do Saber do Rio. É um físico que estudou ciências, artes, psicologia e física e junta tudo para explicar o mundo.”

#COMPANHIA INSEPARÁVEL
“Além de filhas, a Juliana (ao centro) e a Mariana são minhas melhores amigas. Claro que não entramos em intimidades extremas, mas elas são próximas, gostamos de fazer programas juntas...”

#MODA BÁSICA
“Tenho preguiça de me produzir. Saio sem anel, sem brinco...Compro roupas no site da Richards, pois já sei que me caem bem.”

#ACHADO DE BELEZA
“Já testei vários corretivos e o que eu mais gosto é do Dermablend, da Vichy. Ele cobre bem as olheiras e outros sinais do rosto.”

#PASSATEMPO PREFERIDO
“Sou alucinada por seriados. Estava assistindo Mad Men, Homeland, Breaking Bad e agora estou vendo Game of Thrones e Lie to Me, todos exibidos em canais pagos.”

#ÚLTIMA LEITURA
Édipo Rei, Sófocles (Ed. L&PM)

#HORA DA GULA
“Eu vou à churrascaria Royal, no Rio, para comer quindim. Alguém já viu isso?”

Fotos Nana Moraes; Cabelo e Make Jesus Lopes; Edição de Moda Tomaz Souza Pinto.

Post relacionado: Capa da Revista!





quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Eliane Giardini capa da revista Máxima

Eliane Giardini é a capa da edição de outubro da Revista Máxima, editora Abril. Fotos lindas e um Making Of encantador e instigante! A revista ainda não chegou às bancas, mas chegará até o fim desta semana e nós postaremos aqui.
Enquanto não temos a revista em mãos, deliciemo-nos com as fotos disponibilizadas até o momento e o Making Of DI-VI-NO, digno da nossa artista!





Confira o Making Of: